13 fevereiro 2025

Comércio varejista acumula aumento de 6,2% no Acre e tem a quarta maior variação da Região Norte no acumulado do ano passado

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O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta quinta-feira, 13, a pesquisa mensal de comércio, que avalia o volume de vendas do comércio varejista e do comércio varejista ampliado. Nos dois segmentos, o Acre se destacou no acumulado do ano, registrando aumento de 6,2% e 3,8%, a quarta e terceira maiores variações da Região Norte, respectivamente.

O estudo mostra, ainda, que os indicadores do volume de vendas do comércio varejista ficaram acima do nacional, que fechou o ano com 4,7%.

O comércio varejista inclui itens como combustíveis e lubrificantes; mercados, tecidos, vestuário e calçados; móveis e eletrodomésticos, artigos farmacêuticos, perfumaria; livros, jornais, revistas e papelaria; equipamentos para escritório, informática e comunicação; e outros artigos de uso pessoal e doméstico.

Já o comércio varejista ampliado, além desses itens, inclui veículos, motocicletas, partes e peças; atacado e varejo de material de construção e atacado de produtos alimentícios, bebidas e fumo.

O governador Gladson Cameli destacou que o diálogo com diferentes setores da economia tem impactado esses números, colocando o estado em uma posição de destaque e priorizando a qualidade de vida das pessoas.

“Tenho defendido uma gestão colaborativa, ouvindo todos os setores, inclusive, fortalecendo empresas privadas dentro daquilo que cabe ao Poder Executivo. Ver esses números é a prova que estamos caminhando certo, dando a estrutura necessária para que o setor possa crescer, impactando na economia do estado, como também geração de emprego e renda. O Acre merece e tem condições de se manter nesse protagonismo”, defende.

O fortalecimento do ambiente de negócios no Acre impacta diretamente esses números. O titular da Secretaria de Indústria, Ciência e Tecnologia do Acre (Seict), Assurbanípal Mesquita, destaca que as obras realizadas em todo o estado também têm contribuição para esses números, uma vez que geram trabalho e renda.

Governador diz que tem criado condições para que as empresas sejam fortalecidas no estado. Foto: Felipe Freire/Secom

Outra questão essencial, segundo ele, é a manutenção da folha de pagamento. “A construção civil tem sido retomada, e os programas que temos de incentivo à indústria, como o Programa de Estímulo à Construção Civil e Geração de Emprego e Renda (PEC-GER), vêm motivando o setor moveleiro, de alimentos e de confecções. Isso, somado ao otimismo, no setor empresarial, faz com que as coisas aconteçam, as pessoas invistam mais e a dinâmica da economia melhore”, pontua.

Via Secom

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