
No comunicado, a direção da escola reconhece que os nomes dos alunos com deficiência não constavam nas listas de presença nem nos gabaritos oficiais, como apontado na denúncia. No entanto, a gestão ressalta que todos os alunos presentes, inclusive os com necessidades especiais, realizaram a avaliação normalmente.
“Mesmo não constando os nomes dos alunos especiais nas listas de presenças e nos gabaritos, todos os alunos que estavam presentes fizeram a Avaliação Diagnóstica”, diz um trecho da nota.
Ainda segundo a direção da escola, o material da avaliação foi enviado já pronto pela Secretaria de Estado de Educação do Acre (SEE), identificado apenas por turmas, sem que houvesse a possibilidade de ajustes por parte da instituição. A situação difere de avaliações anteriores, em que as escolas tinham mais autonomia no controle e personalização dos documentos aplicados.
A gestão da Escola Fontenele de Castro finaliza reforçando que permanece à disposição para quaisquer esclarecimentos necessários, e agradece o apoio da comunidade escolar.
A nota da escola, no entanto, não esclarece se as provas realizadas pelos alunos com deficiência serão efetivamente lançadas no sistema estadual de avaliação, o que foi um dos pontos centrais levantados pela mãe do aluno na denúncia.
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