A Polícia Militar do Distrito Federal (PM-DF) fechou o entorno da Praça dos Três Poderes neste sábado (26/7), restringindo o acesso de turistas à área central de Brasília. A decisão foi tomada após a retirada de parlamentares aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro montarem barracas no local em protesto contra decisões do Supremo Tribunal Federal.
Foram instaladas ao longo de toda a praça, que recebe esse nome por ficar entre o Palácio do Planalto, o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal (STF), barreiras com grades de ferro. O perímetro desses prédios também foram cercados por grades, instalados pelos próprios seguranças de cada poder.
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O governador do estado, Ibaneis Rocha, foi intimado por Alexandre de Moraes para negociar a retirada dos deputados que pretediam acampar na região, visando impedir um novo 8 de janeiro. Até o momento, não há previsão de reabertura do local.
O deputado Hélio Lopes (PL-RJ) montou uma barraca e passou esparadrapo na boca em uma greve de silêncio para protestar contra as medidas do Superior Tribunal Federal (STF). Outros parlamentares se juntaram ao protesto, como: Sóstenes Cavalcante (PL-AL), Coronel Chrisóstomo (PL-RO) e Rodrigo da Zaeli (PL-MT).
Ainda na sexta-feira (25/7), o Ministro Alexandre de Moraes autorizou o pedido da Procuradoria Geral da República (PGR) de que aqueles que se recusassem a deixar o acampamento teriam a prisão permitida.






