Não é desistência, é constatação
A “desistência” das lideranças acreanas do PT, parando assim de insistir que Jorge Viana dispute o governo, nada mais é do que a constatação que ele jamais mudaria de ideia. Jorge Viana disputará um cargo ao Senado e esta prestes a oficializar isto.
Não é amador
Jorge Viana não é amador e vendo Gladson Cameli bem avaliado para uma disputa ao governo ele optará pelo caminho que lhe parece mais fácil.
Cômodo
Além do mais ser senador neste momento é um cargo mais cômodo e interessante do que ser governador em um estado pobre e endividado.
Ney Amorim
A pré-candidatura de Ney Amorim ao governo pode se constituir uma terceira via interessante, mas não estou certa que o Podemos levará tal empreitada adiante.
Candidatura de Jarude não tem futuro
Outra candidatura que não será levada adiante é a de Emerson Jarude ao governo. A direção estadual do MDB apenas usará esta candidatura para barganhas futuras.
Bom quadro
Jarude é um bom quadro, apesar do seu uso de “lugar comum” e discurso batido, mas não tem futuro no MDB.
Não gosta de jovens
Aliás, o MDB do Acre não é afeito a dar oportunidades a jovens. Quem manda por aqui é a velha guarda.
Rômulo Grandidier
O secretário da Casa Civil, Rômulo Grandidier, tem se destacado como um dos secretários mais resolutivos do governo Cameli e isso tem causado uma guerra interna silenciosa com a finalidade de desgastá-lo.
Tentativa de desgastar
A tentativa de desgastar Grandidier ocorre de forma silenciosa, sistemática e cruel nos bastidores da política, mas o governador faz questão de não tomar conhecimento de tal coisa.